A Associação Internacional dos Chupadores de Boceta (ACBI), através da APCB (Portugal), - teve o cuidado de armazenar e, assim, resgatou esse precioso guia da autoria da ACHUBESP (Capitulo Paulista da ABCB, entidade nacional brasaileira), que agora a ACHUBERJ (Capítulo Brasileiro do Estado do RJ), tem a honra de apresentar.
Esse guia só faz sentido para quem realmente gosta de chupar uma Xoxota.
Se você é do tipo que chupa apenas para cumprir o script, esqueça! Não existe nada mais sem graça do que uma chupada burocrática.
Se, ao contrário, você sente prazer verdadeiro em dar prazer com a boca, este guia irá lhe ajudar a melhorar ainda mais a sua performance.
1. Antes de tudo, convém conhecer a fruta em detalhes. Para isso, dê uma conferida na página Anatomia de uma Xoxota.
Mas tenha sempre em mente que o sexo oral não se restringe à região genital. O corpo da mulher é todo sensível e merece ser beijado, lambido e chupado por inteiro.
Claro que algumas partes são mais sensíveis que outras e isso varia de mulher para mulher. Portanto, para não correr o risco de desagradar, comece lambendo o pé da cama. Aí não tem como errar.
Falando sério, vá devagar, lambendo pelas beiradas. Em se tratando de assunto tão delicado (sob todos os sentidos) nunca vá direto ao ponto. O grelo é por demais sensível e até mesmo o contato da língua pode ser incômodo se sua parceira não estiver suficientemente excitada.
2. Os seios e os mamilos são ótimos pontos de partida. Trate-os com carinho, chupe devagar, passe a língua nos mamilos e sinta-os endurecer. Morda bem de leve (a não ser que ela peça o contrário).
Cuidado com a barba por fazer. Embora algumas mulheres gostem, a maioria vai se sentir incomodada. Barba roçando em lugares sensíveis funciona como uma lixa.
3. Dedique atenção especial à nuca e às costas. Deixe a língua deslizar lentamente de cima para baixo, até a base da coluna.
4. Beije a bunda, as coxas, as virilhas... Brinque com a língua em torno do ânus, lamba carinhosamente o períneo (aquele pedacinho que fica entre a xota e o cuzinho). Você pode e deve se concentrar durante alguns minutos nessa região extremamente rica em terminais nervosos e, por isso mesmo, super sensível.
Tomar vinho ou champanhe:
Derrame lentamente sobre a buceta e vá lambendo, sorvendo cada gota.
Não use destilado (uísque, vodka etc) porque arde.
5. Bem, finalmente chegou o momento de encarar a coisa de frente.
Ela, a essa altura, deve estar louca para sentir sua boca envolvendo-a por inteiro. Provoque um pouco mais. Toque a xoxota dela com os dedos, introduza um ou dois na vagina, mexa lá dentro, sinta o calor, a umidade. Tire os dedos, lambuzados do caldinho dela e chupe, sinta o sabor... Ela vai adorar ver você fazendo isso.
6. A xoxota possui uma "arquitetura" complexa, rica em detalhes. Explore todos as dobrinhas. Deslize a língua pelos pequenos lábios, de cima para baixo, de baixo para cima, de um lado, do outro... Se ligue na textura e no sabor.
Experimente com Gelo:
Coloque uma pedrinha de gelo na boca e, ao mesmo tempo, chupe a xoxota dela. A mescla do calor da sua boca com o frio do gelo provoca sensações incríveis.
Cuidado!
Algumas mulheres são tão sensíveis que não aguentam o contato direto com a ponta do grelo. Nesses casos, concentre-se nas laterais dele ou use a pele que recobre o clitóris como proteção.
7. Separe os lábios da xota com os dedos e enfie a língua na vagina o mais fundo que você puder. Faça movimentos de entra-e-sai com a língua, imitando uma boa trepada.
8. Envolva a xoxota toda com a aboca e chupe gulosamente, como quem chupa uma fruta madura, sorvendo cada gota do melzinho dela, sem deixar de trabalhar com a língua.
9. O grelo é a meta. Somente quem sabe tratá-lo adequadamente é capaz de dar uma chupada inesquecível.
Mais do que nunca, você precisa estar sintonizado com sua parceira, atento às suas reações mais sutis. Esse é o melhor de todos os guias para fazer a coisa certa.
10. Experimente enfiar um ou dois dedos na vagina enquanto lambe o grelo dela. Mexa lá dentro devagar, faça movimentos lentos de entra-e-sai com os dedos, tente encontrar o Ponto G (uma protuberância na parte anterior da vagina, a uns 5 cm da entrada). Se você fizer isso direito ela vai ficar doida. Se ela lhe pedir para tirar os dedos, tire. Algumas mulheres perdem a concentração quando você faz isso.
Do mesmo modo, você pode experimentar enfiar um dedo no ânus dela enquanto chupa. Mas vá com calma porque nem todas gostam desse tipo de carinho. Fique ligado nas reações dela.
11. Coloque o grelo na boca e chupe suavemente enquanto brinca com a língua na ponta dele.
Alterne as chupadas com lambidas ao longo da fenda da xoxota, nas virilhas, nos grandes lábios... Volte a se concentrar no grelo, vibrando a língua bem rápido.
A alternância é importante pois a manipulação constante do clitóris pode provocar um resultado oposto ao desejado: ele tende a ficar dormente e aí todo o caminho que você construiu rumo ao prazer supremo da sua parceira vai por água abaixo. Mas têm um detalhe: se você perceber que ela está prestes a gozar, não pare nem mude a forma como está fazendo. Mantenha o ritmo e a pressão até o fim.
Experimente:
11.a. Com Sorvete:
Faça da buceta uma taça. Escolha um sorvete bem cremoso e deixe descongelar um pouco, até o ponto em que começa a amolecer. Sabores diversos, para todos os gostos.
11.b. Com Geléia ou Chantily:
Vale tudo e quanto mais melado melhor. Cuidado para não dar formiga depois.
12. Citação Final:
Carlos Drumond de Andrade, nosso poeta maior, era adepto e escreveu um belo poema sobre o tema:
A Língua Lambe
A língua lambe as pétalas vermelhas
da rosa pluriaberta; a língua lavra
certo oculto botão, e vai tecendo
lépidas variações de leves ritmos
E lambe, lambilonga, lambilenta,
a licorina gruta cabeluda,
e, quanto mais lambente, mais ativa,
atinge o céu do céu, entre gemidos,
entre gritos, balidos e rugidos
de leões na floresta, enfurecidos.
[30 de maio de 2008]
sexta-feira, 30 de maio de 2008
terça-feira, 27 de maio de 2008
O Princípio de Djalmão
Na favela dois homens entram num barraco arrastando um cara pelos braços. Lá dentro, o Djalmão, um negão enorme limpa as unhas com um facão.
- Djalmão, o chefe mandou você comer o cu desse cara aí, que é para ele aprender a não se meter a valente com o nosso pessoal.
- Pode deixar ele aí no cantinho que eu cuido dele daqui a pouco.
Quando o pessoal sai o rapaz diz:
- Ô seu Djalmão, faz isso comigo não, depois de enrabado minha vida vai acabar, tem piedade pelo amor de Deus o homem santo.
- Cala a boca e fica quieto aí!
Pouco depois mais dois homens arrastando outro cara:
- Esse ai o chefe mandou você cortar as duas mãos e furar os olhos é para ele aprender a não tocar no dinheiro da boca.
- Deixa ele aí que eu já resolvo.
Daí a pouco chega outro pobre coitado:
- Djalmão, esse o chefe quer que você corte o pinto e a língua para ele não se meter com mais nenhuma mulher da favela!
- Já resolvo isso. Bota ele ali no cantinho junto com os outros.
Mais alguns minutos entra outro:
- Aí Djalmão, esse aí é pra você cortar em pedacinhos e mandar cada pedaço pra família dele.
Nisso o primeiro rapaz diz em voz baixinha, baixinha:
- Seu Djalmão, por favor, com todo respeito, só pro senhor não se confundir: o cara do cu sou eu, tá?
(Está vendo, conforme a gente vai conhecendo os problemas dos outros percebemos que o nosso nem é assim, um problema). Ha! Ha! Ha!
[27 de maio de 2008]
- Djalmão, o chefe mandou você comer o cu desse cara aí, que é para ele aprender a não se meter a valente com o nosso pessoal.
- Pode deixar ele aí no cantinho que eu cuido dele daqui a pouco.
Quando o pessoal sai o rapaz diz:
- Ô seu Djalmão, faz isso comigo não, depois de enrabado minha vida vai acabar, tem piedade pelo amor de Deus o homem santo.
- Cala a boca e fica quieto aí!
Pouco depois mais dois homens arrastando outro cara:
- Esse ai o chefe mandou você cortar as duas mãos e furar os olhos é para ele aprender a não tocar no dinheiro da boca.
- Deixa ele aí que eu já resolvo.
Daí a pouco chega outro pobre coitado:
- Djalmão, esse o chefe quer que você corte o pinto e a língua para ele não se meter com mais nenhuma mulher da favela!
- Já resolvo isso. Bota ele ali no cantinho junto com os outros.
Mais alguns minutos entra outro:
- Aí Djalmão, esse aí é pra você cortar em pedacinhos e mandar cada pedaço pra família dele.
Nisso o primeiro rapaz diz em voz baixinha, baixinha:
- Seu Djalmão, por favor, com todo respeito, só pro senhor não se confundir: o cara do cu sou eu, tá?
(Está vendo, conforme a gente vai conhecendo os problemas dos outros percebemos que o nosso nem é assim, um problema). Ha! Ha! Ha!
[27 de maio de 2008]
O Teorema do Perfume
Galera, isso é sério.
Depois de muitos anos de pesquisa com terceiras e experiência própria, descobri que o cheiro que mais atrai os homens é... de homem !
Vocês, meninas, já repararam que quando ninguém está na área, nenhum homem olha para você. Quando você "arruma" um, os outros olham e você tem que decidir com qual fica ? Pois isso prova minha teoria.
Isso é sabidíssimo. Se a mulher estiver com outro cara, aí mesmo que o homem quer saber o que ela tem que atraiu aquele cara... Competição pura.
Algumas mulheres, como eu, gostam de perfumes masculinos (amadeirados, cítricos e suaves) e já dá uma ajudinha. Já ouvi comentários como: "Hum... você pegou esse cheiro do seu namorado?"
Agora eu rio, mas na hora foi desesperador. Em especial porquê detesto joguinhos, e fico com o que eu escolho.
Mas pensem bem, meninas, e depois me digam se não é verdade !!!!
[27 de maio de 2008]
Depois de muitos anos de pesquisa com terceiras e experiência própria, descobri que o cheiro que mais atrai os homens é... de homem !
Vocês, meninas, já repararam que quando ninguém está na área, nenhum homem olha para você. Quando você "arruma" um, os outros olham e você tem que decidir com qual fica ? Pois isso prova minha teoria.
Isso é sabidíssimo. Se a mulher estiver com outro cara, aí mesmo que o homem quer saber o que ela tem que atraiu aquele cara... Competição pura.
Algumas mulheres, como eu, gostam de perfumes masculinos (amadeirados, cítricos e suaves) e já dá uma ajudinha. Já ouvi comentários como: "Hum... você pegou esse cheiro do seu namorado?"
Agora eu rio, mas na hora foi desesperador. Em especial porquê detesto joguinhos, e fico com o que eu escolho.
Mas pensem bem, meninas, e depois me digam se não é verdade !!!!
[27 de maio de 2008]
segunda-feira, 26 de maio de 2008
A Teoria do Marido B
A Teoria do Marido B consiste numa maravilhosa técnica para manter relacionamentos estáveis de maridos galinhas com mulheres ciumentas. O marido galinha, não é novidade para ninguém, já as mulheres assumidamente ciumentas costumam amedrontar tais maridos que beiram a sandice no intuito de enganá-las.
Consiste na manutenção de um outro marido que vem a ser utilizado pela mulher nas ausências galinhais do marido A. Ou seja, enquanto o Marido A está crente que é o tal, a mulher está lhe fazendo o favor de se divertir à valer com o Marido B, evitando com isso a desejada castração do Marido A. Além desse uso, o marido B pode e deve ser utilizado para comer o marido A a cada escorregada. Parte do princípio de que se é galinhagem o que o Marido A quer, nada como ser a galinha do marido B para acabar de vez com qualquer desejo idiota e desenfreado que venha a ter por outra mulher, virtual ou não. Para tanto o Marido A deve obedecer os comandos básicos da mulher, tais como:
1 - Senta aí com força.
2 - Mais rápido!
3 - Mexe mais.
4 - De quatro!
E demais já conhecidos comandos utilizados para tal finalidade.
Enquanto se desenrola a cena a mulher faz perguntas tipo:
- Não era sacanagem o que você queria, meu amor?
- Estava faltando sexo, meu bem?
- Teve que comer porque ela iria pensar que você era viado? Pois então...agora ela estará certa...
- Não soube dizer não? Então diz sim agora!
- Foi um momento ? ? ? Que tal este?
- Não sabe como aquilo foi acontecer? Ótimo! Vamos ver TUDO o que pode acontecer com você nesse âmbito sexual.
- Ele não está gostando...Pô...mexe direito! Afinal o que aconteceu não foi só sexo? Não era só para enterrar na outra? Então... se enterra com vontade nele para se acalmar bastante e nunca mais ter um desejo babaca desses!
As perguntas são feitas de acordo com o desejo da mulher (risos), cada cabeça uma sentença...a doutrina é democrática. Ha! Ha! Ha ! Ha !
[26 de maio de 2008]
Consiste na manutenção de um outro marido que vem a ser utilizado pela mulher nas ausências galinhais do marido A. Ou seja, enquanto o Marido A está crente que é o tal, a mulher está lhe fazendo o favor de se divertir à valer com o Marido B, evitando com isso a desejada castração do Marido A. Além desse uso, o marido B pode e deve ser utilizado para comer o marido A a cada escorregada. Parte do princípio de que se é galinhagem o que o Marido A quer, nada como ser a galinha do marido B para acabar de vez com qualquer desejo idiota e desenfreado que venha a ter por outra mulher, virtual ou não. Para tanto o Marido A deve obedecer os comandos básicos da mulher, tais como:
1 - Senta aí com força.
2 - Mais rápido!
3 - Mexe mais.
4 - De quatro!
E demais já conhecidos comandos utilizados para tal finalidade.
Enquanto se desenrola a cena a mulher faz perguntas tipo:
- Não era sacanagem o que você queria, meu amor?
- Estava faltando sexo, meu bem?
- Teve que comer porque ela iria pensar que você era viado? Pois então...agora ela estará certa...
- Não soube dizer não? Então diz sim agora!
- Foi um momento ? ? ? Que tal este?
- Não sabe como aquilo foi acontecer? Ótimo! Vamos ver TUDO o que pode acontecer com você nesse âmbito sexual.
- Ele não está gostando...Pô...mexe direito! Afinal o que aconteceu não foi só sexo? Não era só para enterrar na outra? Então... se enterra com vontade nele para se acalmar bastante e nunca mais ter um desejo babaca desses!
As perguntas são feitas de acordo com o desejo da mulher (risos), cada cabeça uma sentença...a doutrina é democrática. Ha! Ha! Ha ! Ha !
[26 de maio de 2008]
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Como enlouquecer uma mulher
Um amigo me mandou uma lista de 20 maneiras de enlouquecer um homem, e me desafiou a escrever as 20 maneiras de enlouquecer uma mulher. Baseada nos sábios e sólidos conselhos que este grupo me dá, já fiz 10. Alguma sugestão mais?
1. Chamar de maluca, histérica ou limitada;
2. Dizer 'esta discussão acabou' e virar as costas - se fizer isto DEPOIS de dizer poucas e boas a ela, então, a Convençao de Genebra equipara a abater paraquedistas no ar;
3. Falar que 'ela não sabe do que está falando';
4. Falar 'também, isto é coisa de mulher' quando elogiarem algo que ela fêz - qualquer coisa, do bolo ao projeto propulsor da nave espacial que levará a próxima sonda a Marte;
5. Dizer à criança que você adoraria dar-lhe uma bazuca de Natal, ou levá-la para viver numa fazenda de cangurus, ou vê-la dirigindo o carro da família - mas que, 'você sabe como é sua mãe', ela não deixa;
6. Ao chegar em casa e encontrar uma profusão de velas acesas, exclamar 'o que foi que houve, acabou a luz justo hoje que estava louco para ver televisão?';
7. Ao chegar em casa e encontrar pétalas de rosas forrando o chão da porta até a cama, exclamar 'que lixo é este, aquela sua empregada ineficiente faltou?';
8. Ao chegar em casa e encontrar a mesa posta para um jantar de cinco pratos que ela fez questão de preparar com todo o carinho, e dos quais só a codorna au sarcophage levou três horas para ser feita, falar, enquanto vai tirando a roupa e espalhando pela casa toda, 'não se preocupe comigo não, pode jantar a hora que quiser, já comi umas pizzas de alho e aliche com a rapaziada.';
9. Ao chegar em casa e encontrá-la usando lingerie preta nova, olhá-la detidamente, com ar de profundo interesse científico, e então perguntar, bem simples: 'você engordou?';
10. Ao chegar em casa e encontrá-la carinhosa, pedir que ela faça um streap tease, dance no poste, se esmere na dança do ventre ou ligue o créu da melancia, e no meio do ato elogiar alguma - qualquer uma - outra mulher. Para maior eficiência, em qualquer das situações (6) a (10), assim que ela começar a gritar ou a chorar, recair no item (1).
[02 de maio de 2008]
1. Chamar de maluca, histérica ou limitada;
2. Dizer 'esta discussão acabou' e virar as costas - se fizer isto DEPOIS de dizer poucas e boas a ela, então, a Convençao de Genebra equipara a abater paraquedistas no ar;
3. Falar que 'ela não sabe do que está falando';
4. Falar 'também, isto é coisa de mulher' quando elogiarem algo que ela fêz - qualquer coisa, do bolo ao projeto propulsor da nave espacial que levará a próxima sonda a Marte;
5. Dizer à criança que você adoraria dar-lhe uma bazuca de Natal, ou levá-la para viver numa fazenda de cangurus, ou vê-la dirigindo o carro da família - mas que, 'você sabe como é sua mãe', ela não deixa;
6. Ao chegar em casa e encontrar uma profusão de velas acesas, exclamar 'o que foi que houve, acabou a luz justo hoje que estava louco para ver televisão?';
7. Ao chegar em casa e encontrar pétalas de rosas forrando o chão da porta até a cama, exclamar 'que lixo é este, aquela sua empregada ineficiente faltou?';
8. Ao chegar em casa e encontrar a mesa posta para um jantar de cinco pratos que ela fez questão de preparar com todo o carinho, e dos quais só a codorna au sarcophage levou três horas para ser feita, falar, enquanto vai tirando a roupa e espalhando pela casa toda, 'não se preocupe comigo não, pode jantar a hora que quiser, já comi umas pizzas de alho e aliche com a rapaziada.';
9. Ao chegar em casa e encontrá-la usando lingerie preta nova, olhá-la detidamente, com ar de profundo interesse científico, e então perguntar, bem simples: 'você engordou?';
10. Ao chegar em casa e encontrá-la carinhosa, pedir que ela faça um streap tease, dance no poste, se esmere na dança do ventre ou ligue o créu da melancia, e no meio do ato elogiar alguma - qualquer uma - outra mulher. Para maior eficiência, em qualquer das situações (6) a (10), assim que ela começar a gritar ou a chorar, recair no item (1).
[02 de maio de 2008]
sexta-feira, 25 de abril de 2008
O Ovo da Baleia
Era 1991.
Véspera de ECO 92. O movimento ambientalista fervilhava.
Eventos de todos os tipos aconteciam por todos os lados. Muito papo furado também.
Eu cursava especialização em Engenharia Ambiental. Esse curso era um marco por ser o primeiro do genero no RJ e por ser coordenado pelo Haroldo de Mattos. Haroldo era o representante do Brasil no PNUD e depois PNUMA, lá em Nairóbi, entre outras coisas. Chique pacas.
No dia da aula inaugural Haroldo armou o maior evento. Colocou os 60 alunos do curso num auditório legal, mandou todos irmos bem vestidos (inclusive os PTelhos), organizou um baita coquetel. Todos os professores presentes, alguns convidados, etc...
O convidado especial que daria a aula era o Secretário de Meio Ambiente do Estado do RIo de Janeiro.
Apresentações, rasgação de seda, você é o maior, quanta honra estar aqui, palmas e mais palmas.
O tema foi, obviamente, a despoluição da Baía de Guanabara, que naquela época ainda se tinha a ilusão que iria acontecer.
E começa a aula. Blá, blá blá e sujeito solta a primeira grande pérola do dia:
-A Baía de Guanabara é extremamente importante pois, entre outras coisas, é o local onde o Rio Paraíba do Sul desagua.
Os alunos se olharam uns aos outros, Haroldão empalideceu um pouco e deu uma leve afundada na cadeira.
E o ilmo., não satisfeito, continuou:
-Outra grande importancia da Baía de Guanabara é que, em outros tempos, era local de desova das baleias.
-No século passado várias espécies de baleias vinham desovar na baía por ser sua rota de migração.
CARALHO!!! pensei eu!! As baleias podiam fazer tudo na Baía de Guanabara menos BOTAR OVO!!!
Silêncio total na sala. Haroldo tinha totalmente afundado na cadeira e
estava com palidez cadavérica. Com o prosseguimento da palestra e como ninguém se manifestou, Haroldo foi recobrando a cor, até que o ilmo abriu para as perguntas. Ai deu-se o estrago.
Um aluno chamado Amaral, que trabalhava em Furnas, fez a seguinte
consideração:
-Sr. Fulano, quero lhe agradecer pela magnífica palestra e por ter-me
aberto muito os horizontes. Agora realmente entendo a importancia da Baia e seu Projeto de despoluição. Espero que a Baia seja totalmente despoluida o mais rápido possível e que as baleias voltem logo a desovar nela, só assim podemos fazer omeletes de ovos de baleias que certamente, pelo tamanho acabarão com a fome de muita gente.
Ai não deu pra segurar
QUAQUAQUAQUAQUAQUA!!!
O coquetel terminou sem maiores incidentes.
No dia seguinte, primeiro dia de aula normal, é claro que o assunto era como poderiam ser feitos os omeletes de ovos de baleia e por ai vai.
Esse assunto foi de tamanha importância para a turma que a integração dos alunos foi imediata e logo foi criada a Fundação Ovo da Baleia, uma
instituição tipo ONG Tabajara.
Com o tempo A Fundação Ovo da Baleia passou a atuar em diferentes campos: primeiro a promoção de eventos sócio-etilico culturais, visitas e excursões diversas e brigas de todos os tipos com a direção do curso.
Os eventos sócio-etilico culturais incluíam churrascos mensais, chopp
semanal no Bar do Luiz, festas a fantasia, dia das bruxas, bagunças
variadas, gafieira, boites, enfim tudo que inclui farra. Foram consumidos litros e litros de cerveja sob patrocínio do Ovo da Baleia.
O curso não previa trabalho de campo e excursões, o que era uma grande falha. Um curso desses não pode ser feito sem levar seus alunos para ver na prática o que ensinam na sala de aula. Para suprir essa enorme deficiência, a Fundação Ovo da Baleia conseguiu realizar um grande número de excursões e visitas. Chegávamos nos locais e éramos recebidos não como alunos de um curso de especialização da UFRJ, mas sim como os integrantes da Fundação Ovo da Baleia. Visitamos a Usina Nuclear de Angra dos Reis, a Bayer, uma mineradora, a usina de Ribeirão das Lajes, a Texaco, a Shell, a refinaria de Duque de Caxias (Reduc), só pra citar as que eu me lembro. Isso tudo sem que a direção do curso ajudasse em absolutamente nada.
Por fim, pra desespero do Haroldo, a Fundação Ovo da Baleia assumiu para si todas as brigas e reivindicações dos alunos. Conseguiu que o local da sala de aula fosse mudado, que as mensalidades fossem congeladas, que os banheiros fossem limpos antes das aulas começarem e que alguns professores muito ruins fossem trocados. Conseguiu inclusive que as excursões feitas fossem contabilizadas como atividade oficial do curso. O curso durava o ano todo, mas depois dos primeiros 4 meses o coordenador geral (Haroldo) e o vice-coordenador (Kassim) não mais apareciam por lá. Sabiam que iam levar chumbo grosso.
Para fazer a integração geral e levar a informação a todos, a Fundação editava a Gazeta do Ovo, jornal diário que trazia as noticias e divulgação dos eventos e a Ovo da Baleia Gossips, revista lustrada mensal trazendo todas as fofocas, segredos e baixarias sortidas. Tinha também o Omeletão Diário, publicação semanal ao estilo Casseta e Planeta. (reparem: a publicação era semanal, apesar do nome)
Lá pelo final do ano, nossa Fundação estava tão famosa, e a burrice do "Emérito Energúmeno" tão comentada e difundida que nas palestras e eventos e íamos ouvíamos pessoas desconhecidas contando nossa história.
Tenho o maior orgulho de ter sido sócia fundadora da Fundação do Ovo da Baleia e redatora de suas publicações. Além de ter participado de todos seus
eventos.
[25 de abril de 2008]
Véspera de ECO 92. O movimento ambientalista fervilhava.
Eventos de todos os tipos aconteciam por todos os lados. Muito papo furado também.
Eu cursava especialização em Engenharia Ambiental. Esse curso era um marco por ser o primeiro do genero no RJ e por ser coordenado pelo Haroldo de Mattos. Haroldo era o representante do Brasil no PNUD e depois PNUMA, lá em Nairóbi, entre outras coisas. Chique pacas.
No dia da aula inaugural Haroldo armou o maior evento. Colocou os 60 alunos do curso num auditório legal, mandou todos irmos bem vestidos (inclusive os PTelhos), organizou um baita coquetel. Todos os professores presentes, alguns convidados, etc...
O convidado especial que daria a aula era o Secretário de Meio Ambiente do Estado do RIo de Janeiro.
Apresentações, rasgação de seda, você é o maior, quanta honra estar aqui, palmas e mais palmas.
O tema foi, obviamente, a despoluição da Baía de Guanabara, que naquela época ainda se tinha a ilusão que iria acontecer.
E começa a aula. Blá, blá blá e sujeito solta a primeira grande pérola do dia:
-A Baía de Guanabara é extremamente importante pois, entre outras coisas, é o local onde o Rio Paraíba do Sul desagua.
Os alunos se olharam uns aos outros, Haroldão empalideceu um pouco e deu uma leve afundada na cadeira.
E o ilmo., não satisfeito, continuou:
-Outra grande importancia da Baía de Guanabara é que, em outros tempos, era local de desova das baleias.
-No século passado várias espécies de baleias vinham desovar na baía por ser sua rota de migração.
CARALHO!!! pensei eu!! As baleias podiam fazer tudo na Baía de Guanabara menos BOTAR OVO!!!
Silêncio total na sala. Haroldo tinha totalmente afundado na cadeira e
estava com palidez cadavérica. Com o prosseguimento da palestra e como ninguém se manifestou, Haroldo foi recobrando a cor, até que o ilmo abriu para as perguntas. Ai deu-se o estrago.
Um aluno chamado Amaral, que trabalhava em Furnas, fez a seguinte
consideração:
-Sr. Fulano, quero lhe agradecer pela magnífica palestra e por ter-me
aberto muito os horizontes. Agora realmente entendo a importancia da Baia e seu Projeto de despoluição. Espero que a Baia seja totalmente despoluida o mais rápido possível e que as baleias voltem logo a desovar nela, só assim podemos fazer omeletes de ovos de baleias que certamente, pelo tamanho acabarão com a fome de muita gente.
Ai não deu pra segurar
QUAQUAQUAQUAQUAQUA!!!
O coquetel terminou sem maiores incidentes.
No dia seguinte, primeiro dia de aula normal, é claro que o assunto era como poderiam ser feitos os omeletes de ovos de baleia e por ai vai.
Esse assunto foi de tamanha importância para a turma que a integração dos alunos foi imediata e logo foi criada a Fundação Ovo da Baleia, uma
instituição tipo ONG Tabajara.
Com o tempo A Fundação Ovo da Baleia passou a atuar em diferentes campos: primeiro a promoção de eventos sócio-etilico culturais, visitas e excursões diversas e brigas de todos os tipos com a direção do curso.
Os eventos sócio-etilico culturais incluíam churrascos mensais, chopp
semanal no Bar do Luiz, festas a fantasia, dia das bruxas, bagunças
variadas, gafieira, boites, enfim tudo que inclui farra. Foram consumidos litros e litros de cerveja sob patrocínio do Ovo da Baleia.
O curso não previa trabalho de campo e excursões, o que era uma grande falha. Um curso desses não pode ser feito sem levar seus alunos para ver na prática o que ensinam na sala de aula. Para suprir essa enorme deficiência, a Fundação Ovo da Baleia conseguiu realizar um grande número de excursões e visitas. Chegávamos nos locais e éramos recebidos não como alunos de um curso de especialização da UFRJ, mas sim como os integrantes da Fundação Ovo da Baleia. Visitamos a Usina Nuclear de Angra dos Reis, a Bayer, uma mineradora, a usina de Ribeirão das Lajes, a Texaco, a Shell, a refinaria de Duque de Caxias (Reduc), só pra citar as que eu me lembro. Isso tudo sem que a direção do curso ajudasse em absolutamente nada.
Por fim, pra desespero do Haroldo, a Fundação Ovo da Baleia assumiu para si todas as brigas e reivindicações dos alunos. Conseguiu que o local da sala de aula fosse mudado, que as mensalidades fossem congeladas, que os banheiros fossem limpos antes das aulas começarem e que alguns professores muito ruins fossem trocados. Conseguiu inclusive que as excursões feitas fossem contabilizadas como atividade oficial do curso. O curso durava o ano todo, mas depois dos primeiros 4 meses o coordenador geral (Haroldo) e o vice-coordenador (Kassim) não mais apareciam por lá. Sabiam que iam levar chumbo grosso.
Para fazer a integração geral e levar a informação a todos, a Fundação editava a Gazeta do Ovo, jornal diário que trazia as noticias e divulgação dos eventos e a Ovo da Baleia Gossips, revista lustrada mensal trazendo todas as fofocas, segredos e baixarias sortidas. Tinha também o Omeletão Diário, publicação semanal ao estilo Casseta e Planeta. (reparem: a publicação era semanal, apesar do nome)
Lá pelo final do ano, nossa Fundação estava tão famosa, e a burrice do "Emérito Energúmeno" tão comentada e difundida que nas palestras e eventos e íamos ouvíamos pessoas desconhecidas contando nossa história.
Tenho o maior orgulho de ter sido sócia fundadora da Fundação do Ovo da Baleia e redatora de suas publicações. Além de ter participado de todos seus
eventos.
[25 de abril de 2008]
quarta-feira, 23 de abril de 2008
A Testiculite
Testiculite não chega a ser uma doença é um estado exacerbado de sua própria natureza. Todo o homem tem testiculite, sem exceção.
Trata-se de uma característica que, como o próprio nome diz, é regida pelos testículos e se expande por todo o corpo e contamina o espírito.
Quando está em sua forma branda faz os homens terem certos comportamentos, tais como: fazer xixi na rua, coçam o saco em publico (muitas vezes é pura exibição), cospem no chão, arrotam alto (fazem até campeonato de arroto), entre outras coisas facilmente identificáveis. Na forma aguda, além de todos os sintomas descritos na forma branda, soma-se uma inacreditável ranhetice e mau humor que leva os homens a demonstrações de fúria (a maioria das vezes totalmente desnecessária). Isso se deve a liberação de uma enzima chamada Transtesticulonidase, que faz com que eles tenham alucinações que os leva a pensar que são os verdadeiros e únicos machos Alfa dominantes e, por isso, acreditam que podem gritar mais alto, dar ordens, armar barracos, tomar decisões arbitrárias, fechar embaixadas e etc...
A testiculite não tem cura. Para melhorar a fase aguda cientistas do International Scrotum Research Institute recomendam que o pobre coitado siga as seguintes recomendações:
Pegar uma bacia rasa e enchê-la de gelo.
Cobrir a bacia com um pano fino, tipo lenço ou guardanapo.
Sentar em cima da bacia de forma que a bolsa escrotal fique em contato com o gelo.
Permanecer sentado no gelo pelo menos por 1 hora
Dosagem: 2 vezes ao dia durante 45 dias.
Espera-se que isso refresque as idéias do acometido.
[14 de abril de 2008]
Trata-se de uma característica que, como o próprio nome diz, é regida pelos testículos e se expande por todo o corpo e contamina o espírito.
Quando está em sua forma branda faz os homens terem certos comportamentos, tais como: fazer xixi na rua, coçam o saco em publico (muitas vezes é pura exibição), cospem no chão, arrotam alto (fazem até campeonato de arroto), entre outras coisas facilmente identificáveis. Na forma aguda, além de todos os sintomas descritos na forma branda, soma-se uma inacreditável ranhetice e mau humor que leva os homens a demonstrações de fúria (a maioria das vezes totalmente desnecessária). Isso se deve a liberação de uma enzima chamada Transtesticulonidase, que faz com que eles tenham alucinações que os leva a pensar que são os verdadeiros e únicos machos Alfa dominantes e, por isso, acreditam que podem gritar mais alto, dar ordens, armar barracos, tomar decisões arbitrárias, fechar embaixadas e etc...
A testiculite não tem cura. Para melhorar a fase aguda cientistas do International Scrotum Research Institute recomendam que o pobre coitado siga as seguintes recomendações:
Pegar uma bacia rasa e enchê-la de gelo.
Cobrir a bacia com um pano fino, tipo lenço ou guardanapo.
Sentar em cima da bacia de forma que a bolsa escrotal fique em contato com o gelo.
Permanecer sentado no gelo pelo menos por 1 hora
Dosagem: 2 vezes ao dia durante 45 dias.
Espera-se que isso refresque as idéias do acometido.
[14 de abril de 2008]
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